29.8.12

Quase sem título.


Aquele problema quase que repetido. O costume das crises que resultam dos problemas quase repetidos, é isso. Esse é o título. Quase título, porque tudo é no quase. Uma repetição que é esporádica, às vezes até se repete com intervalo de meses, anos. São as repetições que o cotidiano faz com que pareçam seguidas, uma em cada dia, cada hora. É quase um espetáculo de exemplo prático da Teoria da Relatividade.

Quase repetido, mas não é. Quase um porre, mas não é. O quase, que nem chega ao limite - o que pra alguns não tem graça. Quase nada. Quase tudo. Perfeito: o costume das crises que resultam dos problemas quase repetidos são resultado de soluções quase objetivas. Parece que a única coisa íntegra nisso é a subjetividade.

Essas linhas anteriores em desenho, talvez seriam em formas abstratas. Coloridas - ou não. Não importa, em palavras, em desenho, dá na mesma. Só não daria se fosse falando, gritando, discutindo. Todos falam. Todos falam coisas concretas. Um pensamento-arte imaginaria um concreto saído da boca de um falante. Um outro pensamento, faria uma pergunta egocêntrica. Os outros tantos, apenas falam, sem pensamento. Isso é nojento.

Deficiência verbal é a dificuldade de expressão oral das formas abstratas de pensamentos-arte.

É quase tudo certamente errado e tenho quase certeza que isso só faz sentido absoluto na minha cabeça. Quase absoluto.